Redoma de Vidro – Sylvia Plath

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“Eu sabia que devia ser grata à sra. Guinea, mas não conseguia sentir nada. Não teria feito a menor diferença se ela tivesse me dado uma passagem para a Europa ou um cruzeiro ao redor do mundo, porque onde quer que eu estivesse – fosse o convés de um navio, um café parisiense ou Bangcoc - , estaria sempre sob a mesma redoma de vidro, sendo lentamente cozida em meu próprio ar viciado”.

Plath, S. A Redoma de Vidro. Rio de Janeiro: Biblioteca Azul, 2019.