Literatura

Acompanhei uma adolescente neste tempo de pandemia. Ansiosa desde sempre, muito produtiva, seguiu desta mesma forma no primeiro ano da...

Era um dia muito quente de verão. Foi inadiável a ida ao dentista, um dos lugares que eu mais temia...

A tarde era morna. Já havia trabalhado bastante e se deitou um pouco para descansar. Foi se desligando e, repentinamente,...

Pandemia em Manaus – janeiro de 2021   Quando falta o ar e a palavra é calada. Quando a palavra...

E, de repente, o mundo ficou em suspenso. A maior parte das pessoas ficou recolhida em suas casas. Coisas estranhas...

A menina era pequena, talvez sete anos. Ela e sua mãe estavam num local onde havia um pequeno lago artificial...

O violino calou. Vieram o silêncio e o vazio. Hoje, 10 de agosto, 106.000 mortos no Brasil. Tento entender este...

Abril de 2020 COVID 19. Então, tudo se transformou. O tempo se tornou estranho, nossas vidas se tornaram estranhas. Para...

Há alguns meses estive em Recife, cidade onde Clarice Lispector viveu entre 1925 e 1934. Eu havia lido sua biografia, Clarice, escrita por Benjamin Moser e sua fotobiografia – Clarice Fotobriografia, por Nádia Battella Gotlib.

Cada pessoa deve achar um sentido ou alguns sentidos que a ajudem a se entender e dar um significado para sua própria existência.

Foi através de Aécio e Selma que conheci a caatinga. Durante a longa viagem até a chegada na fazenda deles era possível perceber a mudança da vegetação da Zona da Mata para a Caatinga.